(Foto: Yuri Chituzzi / Alvinegro da Vila)
As bandeiras com mastros não podem ser utilizadas nos estádios desde a briga em 1995 no jogo entre Palmeiras x São Paulo, no Pacaembu, pela final da Super Copa de Futebol Júnior, onde após o Palmeiras se sagrar campeão, uma violenta briga aconteceu e um torcedor do São Paulo acabou morrendo.
Mas no dia 24 de Agosto de 2011, o projeto que aprovava o retorno o retorno das bandeiras com mastros foi aprovada por 92 votos a 1 na Assembléia Legislativa de São Paulo.
Até o Ministério Público apoiou o retorno das bandeiras. Para o promotor, Paulo Castilho, os mastros não trazem risco e nem foram usados na confusão de anos atrás.
“Foi um erro de prevenção porque o Pacaembu estava em reforma, tinha entulhos, pedaço de pau, de ferro, não deveria na verdade ter sido mandado o jogo lá. Não tem relação nenhuma o mastro com violência”, disse o próprio para o 'Portal G1'.
Mas o atual governador, Geraldo Alckmin vetou esse artigo do projeto, que previa, entre outras coisas, cadastrar os donos das mesmas e punir severamente quem as usassem de forma violenta. Devido a isso as Torcidas Organizadas ainda não podem entrar com elas nos estádios do estado São Paulo até hoje.
Estádios do Paraná, Rio de Janeiro e de alguns outros estados podem entrar normalmente com suas bandeiras. Por vez, Geraldo Alckmin deu sua versão na época por negar a volta delas.
"O que nós entendemos é que devemos aumentar a segurança dos estádios, e não diminuir. O mastro causa mais insegurança porque pode ser usado como uma arma. Além disso, a lei permitia que somente as torcidas organizadas poderiam entrar nos estádios com bandeiras com mastro. O torcedor comum não. Então, haveria um tratamento desigual", disse o governador.
Estádios do Paraná, Rio de Janeiro e de alguns outros estados podem entrar normalmente com suas bandeiras. Por vez, Geraldo Alckmin deu sua versão na época por negar a volta delas.
"O que nós entendemos é que devemos aumentar a segurança dos estádios, e não diminuir. O mastro causa mais insegurança porque pode ser usado como uma arma. Além disso, a lei permitia que somente as torcidas organizadas poderiam entrar nos estádios com bandeiras com mastro. O torcedor comum não. Então, haveria um tratamento desigual", disse o governador.
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