Grupo de oposição denuncia atual situação após fundação de Embaixada em São José dos Campos

Terceira Via Santista denuncia Eu Sou Santos (Foto: Reprodução do Facebook)

O Santos Futebol Clube fundou mais uma Embaixada na noite dessa terça (15), em São José dos Campos. Apesar da festa entre os associados e funcionários do Peixe, a Associação Terceira Via Santista, grupo de oposição, denuncia e acusa o da situação Eu Sou Santos de montarem as Embaixadas de maneira não oficial, por não ter os requisitos exigidos no estatuto do clube. 

A denúncia foi divulgada no site da Terceira Via, onde afirmam que os associados alvinegros estão sendo "engabelados" (enganados) pelos situacionistas. Confira abaixo a acusação.

O que era pra ser a fundação de mais uma embaixada do Peixe em São José dos Campos, não passou de palanque eleitoral para o grupo situacionista “Eu sou Santos” fazer campanha eleitoral antecipada e ludibriar os associados do Vale do Paraíba.

Além de não seguirem os trâmites estatutários para a fundação de embaixadas, estão podando os associados que simpatizam com correntes oposicionistas de participarem da montagem dos grupos, sendo indicados apenas sócios que comungam com a situação. Ou seja, os associados estão sendo engabelados pelo grupo político situacionista denominado “Eu sou Santos”, pois mesmo sem os requisitos oficiais exigidos pelo estatuto que eles mesmos aprovaram, as embaixadas estão sendo montadas de maneira não oficial, apenas para servirem como base política em um eventual processo de votação a distância que interessa apenas aos situacionistas.

Para comprovar a denúncia, registramos o momento em que três líderes do grupo “Eu sou Santos” Mario Gonçalves Junior, Silvio Waisman e Igor Perpétuo (todos Conselheiros do Santos F.C.) discursam para os associados de São José dos Campos acompanhados pela funcionária do clube Maria Fernanda, mais conhecida como “Mafê”, em uma atitude no mínimo antiética.

Se o grupo político “Eu sou Santos” quer fazer campanha política a favor da situação pelo Brasil afora, que faça reuniões próprias sem querer ludibriar os associados os induzindo a acreditar que estão participando de uma fundação de embaixadas, que não dispõem de requisitos estatutários para que sejam aprovadas no momento. E são eles que ainda querem aprovar um código de ética no Conselho! Cobraremos formalmente uma postura do Presidente do Conselho e do Comitê de Gestão sobre os fatos aqui denunciados. Vergonha! 

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